quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Trabalho: Introdução á Macro Economia


ANHANGUERA EDUCACIONAL



ADMINISTRAÇÃO –  ECONOMIA 


PROFESSOR: ROBERTO BITTENCOURT


ALEXIA TAVARES                4240657439
DANDHARA SANTOS           4211812961

LAIS MARCONDES                4211813731

PÂMELA CHEER DUARTE   4211809929

STEFANIE TIEPPO                 3718653630
















SANTO ANDRÉ
2012 




SUMARIO
Introdução______________________________________________________2
Objetivos de política macroeconômica________________________________3
Instrumentos de política macroeconômica_____________________________5
Estrutura de Análise Macroeconômica________________________________6
Referencias_____________________________________________________9


















Introdução.
A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: Renda e produtos nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balanço de pagamentos e taxa de cambio.
A abordagem global tem a vantagem de estabelecer relações entre grandes agregados e permitir uma compreensão maior de algumas das interações mais relevantes da economia, entre os mercados de bens e serviços, representando assim instrumento para política e programação econômica.
A teoria macroeconômica propriamente dita preocupa-se mais com aspectos em curto prazo. Em resumo, a teoria macroeconômica trata fundamentalmente da questão de desemprego e inflação que são considerados problemas de curto prazo.













Objetivos de política macroeconômica.

São os seguintes os objetivos de política macroeconômica:
*      Alto Nível de emprego;
*      Estabilidade de preços;
*      Distribuição de renda socialmente justa;
*      Crescimento Econômico.

As questões relativas ao emprego e á inflação são consideradas conjunturais, de curto prazo. É a preocupação central das chamadas Políticas de estabilização. As questões relativas ao crescimento econômico e á distribuição de renda envolvem aspectos também estruturais, que são predominantemente de longo prazo.

Alto nível de emprego.
Pode-se dizer que as discussões sobre desemprego, a partir dos anos 1930, permitiram um aprofundamento da analise macroeconômica. E o livro de John Maynard Keynes, Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda, de 1936, forneceu aos governantes os instrumentos necessários para que a economia recuperasse seu nível de emprego potencial ao longo do tempo.
Desde revolução Industrial, o mundo econômico parece ter funcionado mais ou menos assim. A não interferência do governo levou á queda da bolsa de Nova York em 1929 e uma crise de desemprego atingiu todos os países do mundo nos anos seguintes.
Com a contribuição de Keynes, contudo, fincaram-se as bases da moderna teoria macroeconômica, e da intervenção do Estado na economia de mercado, Keynes praticamente inaugurou, dentro do capitalismo, a seguinte discussão, que perdura até hoje: qual deve ser o grau de intervenção do Estado na economia e em que medida ela deve ser produtor de bens e serviços. A corrente dos economistas liberais, hoje neoliberais, prega que, na economia, o governo deve cuidar basicamente da política monetária e deixar a produção de bens e serviços para o setor privado, enquanto outras correntes apregoam maior grau de atuação do Estado na atividade econômica.
Distribuição equitativa de renda.
A economia brasileira foi a que mais cresceu no mundo desde os anos 30 até pelo menos a década de oitenta do século passado.
O debate acerca da distribuição de renda no Brasil sempre esteve e está presente, mas foi particularmente intenso durante o chamado “milagre econômico” ocorrido entre 1967 e 1973. Os critérios argumentam que a concentração de renda no país piorou nesse período, devida a uma política deliberada do governo de primeiro crescer para depois distribuir.
Em países que tiveram um crescimento bastante rápido, principalmente após a 2º guerra mundial, como Brasil, Chile, México, Coreia do sul, gerou-se um aumento abrupto da demanda por mão de obra qualificada, que, por ser escassa, obtém ganhos extras relativamente ais trabalhadores menos qualificados, assim a falta de qualificação teria sido o principal determinante da piora destrutiva nesses países.

Estabilidade de preços.
Define-se inflação como o aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. Por que inflação é um problema? A inflação acarreta distorções, principalmente sobre a distribuição de renda, sobre as expectativas dos agentes econômicos, sobre o mercado de capitais, sobre o balanço de pagamentos, e acaba afetando o crescimento econômico do país.

Crescimento Econômico.
Quando se fala em crescimento econômico estamos nos referindo ao crescimento da renda nacional per capita, ou seja, em colocar a disposição da coletividade uma quantidade de mercadorias e serviços que supere o crescimento populacional.




Instrumentos de Política Macroeconômica.

A política macroeconômica envolve a atuação do governo sobre a capacidade produtiva e as despesas planejadas, com o objetivo de permitir que a economia opere a pleno emprego, com baixas taxas de inflação, com distribuição de renda justa e cresça de forma continua.

Política Fiscal.
Refere-se a todos os instrumentos de que o governo dispõe para arrecadar tributos e controlar as despesas, a política tributária, alem de influir sobre o nível de tributação, é utilizada, por meio da manipulação da estrutura e alíquotas de impostos, para estimular os gastos de consumo no setor privado.

Política Monetária.
Refere-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda e títulos públicos existentes na economia, os instrumentos disponíveis para tal são :
*      Emissões
*      Reservas compulsórias
*      Open market
*      Descontos
*      Regulamentação sobre credito e taca de juros.

Políticas Cambial e Comercial
Política cambial refere-se á atuação do governo sobre taxa de cambio. As autoridades monetárias podem ficar a taxa de cambio ou permitir que ela seja flexível e determinada pelo mercado de divisas.
A Política Comercial diz respeito aos instrumentos de incentivo ás exportações e/ou ao estimulo e desestimulo as importações, ou seja, refere-se a estímulos fiscais e creditícios ás exportações e ao controle de importações.
Política de Rendas.
A política de rendas refere-se a intervenção direta do governo na formação de renda, com o controle e congelamento de preços.

Estrutura de Análise Macroeconômica.

Tradicionalmente, a estrutura básica do modelo macroeconômico compõe-se em cinco mercados:
*      Caixa de texto: Parte “real” da economiaMercado de bens e serviços
*      Mercado de trabalho
*      Mercado monetário
*      Caixa de texto: Parte “monetária” da economiaMercado de títulos
*      Mercado de divisas.
As variáveis ou agregados macroeconômicos são determinados pelo encontro da oferta e da demanda de cada um desses mercados.

Mercado de bens e serviços.
A ideia básica seria a de idealizarmos a economia como se ela teoricamente produzisse apenas um único bem, que será obtido pela agregação dos diversos bens produzidos. Esse mercado determina o nível de produção agregada, bem como nível geral de preços.
A Oferta Agregada é medida peça soma do valor da produção de bens e serviços finais da economia, num determinado período de tempo. É o próprios protudo interno PIB



A Demanda Agregada é composta pela demanda do quatros grandes setores ou agentes macroeconômicos.

*      Consumidores
*      Empresas
*      Governo
*      Setor externo

É conhecida como a expressão a seguir:

DA= C + I + G + EL
Onde C são os gastos das famílias com bens e consumo, I são as despesas de investimentos das empresas com a compra de bens de capital, G são os gastos do setor publico na compra de bens e serviços, e EL as exportações líquidas.

Mercado de trabalho
Assim como no mercado de bens e serviços não levam em conta os diferentes tipos de bens produzidos pela economia, nesse mercado não se distinguem os diferentes tipos de trabalho.
As variáveis são:
*      Nível de Emprego
*      Taxa de salários monetários.
Em conjunto com o mercado de bens e serviços, que determina a taxa de inflação, o mercado de trabalho determina também o salário real, isto é, o salário monetário, descontada a inflação.


Mercado Monetário.
Dados que todas as transações da economia são efetuadas com a utilização da moeda, admite-se também a existência de um mercado monetário. Nesse mercado, supõe-se a existência de uma demanda de moeda e de uma oferta de moeda, determinada pelas autoridades monetárias e pela atuação dos bancos comerciais. A demanda e a oferta de moeda determinam a taxa de juros e o estoque de moeda.
As variáveis determinadas desse mercado são:
*      Taxa de juros
*      Estoque de moeda

Mercado de Títulos
O mercado de títulos incluído no modelo macroeconômico básico para que seja analisado o papel de agentes econômicos e superavitários e deficitários, e com interagem.
De maneira semelhante aos mercados de bens e serviços e mercado de trabalho, não se considera a existência de diferentes tipos de títulos; ao contrario, supõe-se que exista um titulo-padrão.Normalmente utiliza-se o titulo federal como exemplo.
Normalmente os mercados monetários e de títulos são analisados conjuntamente que podem genericamente ser chamados de mercado financeiro, cada sua grande interdependência. Na verdade, a taxa de juros é determinada por esses mercados.

Mercado de Divisas
Como a economia mantém transações com o resto do mundo, existem mercados de divisas ou de moedas estrangeira. A oferta de divisas depende das exportações e da entrada de capitais financeiros, enquanto a demanda de divisas é determinada pelo volume de importações e saída do capital financeiro.
O Banco Central pode interferir no mercado de divisas ficando antecipadamente a taxa de cambio, ou deixando a taxa flutuar, mais praticamente determinando a taca de equilíbrio, pois ele atua tanto na compra como na venda de divisas.

Referencias

Capitulo 6, livro texto PLT Economia.




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