terça-feira, 11 de setembro de 2012

Trabalho: Como Investir na Bolsa de Valores


CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ECONOMIA

Ataíde Silva de Souza - 4200061314
Ingrid Mayara de Oliveira - 4200061012
Maria Luciana Silva Souza - 3724683488
Rafael Ticianelli Correia de Lima -3721674407
Sheilla Pereira - 4200061356
Thiago Souza - 4835890096
Vanessa Ramos da Silva – 4200061362
Yago Yamamoto Silva - 4234821861



Como Investir na Bolsa de Valores

Profº Roberto Bittencourt


Santo André, setembro de 2012.





Introdução

Investir no Mercado de Ações tem sido a forma em milhares de brasileiros tem visto para investir seu capital, mesmo sendo uma atitude arriscada onde a probabilidade de se perder é maior que a de se ganhar onde o investidor aplica seu dinheiro com a expectativa de atingir seu objetivo com maior facilidade.
O mercado de ações oferece mais riscos do que o mercado de renda fixa; porém, também apresenta mais oportunidades de ganhos, comprar a ação de uma empresa e esperar que ela cresça e mude seu patamar de lucros pode ser uma experiência satisfatória para o investidor. Mas para isso é preciso ter paciência e não se assustar com oscilações pontuais de mercado, e estar certo que este investimento atende a seus objetivos de longo prazo uma vez que a bolsa de valores é um mercado extremamente instável.
 

Como investir na Bolsa de Valores

Quase um terço do volume financeiro negociado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em 2010 tem saído da carteira de pessoas físicas. As perspectivas para o futuro próximo, segundo analistas, são boas. Ao iniciar os investimentos no mercado financeiro é preciso ter conhecimento de alguns termos e conceitos para se investir de maneira estruturada.
A seguir estão alguns destes intens que precisam estar claros na mente do novo investidor:
O que é a bolsa?
É um mercado no qual se negociam pequenas partes de empresas, ou seja, as ações. Esses pedaços de cada empresa, as ações, são emitidos por companhias que precisam de capital para investir. A bolsa brasileira é a BMF&Bovespa, terceira maior do mundo em valor de mercado. O Índice Bovespa (Ibovespa) é o principal índice do mercado de ações e mede a variação de um grupo das ações mais negociadas. Quando a bolsa fecha em baixa ou em alta, isso significa que o total (em pontos) dessa carteira naquele dia foi menor (ou maior) do que o valor final em pontos contabilizado no dia anterior.

O que são ações?
São pequenos "pedaços" de uma empresa. Por isso, quem detém ações de uma companhia é dono de uma parte dela - ou melhor, é um dos seus sócios. As ações também são chamadas de papéis.

Quem pode investir?
Qualquer pessoa física ou jurídica que tenha reservas disponíveis para investimento. Segundo Hélio Pio, gerente da área comercial da Ágora, corretora do Bradesco, o mercado está em busca dos novos investidores. "Bancos, corretoras e até a própria bolsa estão criando conteúdos específicos para os iniciantes e interessados em investir em renda variável. Quem está começando agora deve buscar esses conteúdos, perguntar, se informar sobre os riscos e as vantagens", aconselha.


Investir em ações é um bom negócio?
Em 2009, os papéis da Bovespa valorizaram-se 82,6% - cerca de oito vezes a média de rendimento de um fundo de renda fixa, que foi de 10,35%, e muito mais do que os 6,33% da poupança. Em compensação, em 2008, a queda foi de 41,2%. Analistas gostam de ressaltar que a bolsa não é um lugar para se comprometer recursos dos quais vai se precisar no curto prazo, ou então recursos necessários para gastos essenciais. As perspectivas para o médio e o longo prazo são boas, concordam os analistas. Os principais indicadores financeiros do Brasil mostram que o País tem tudo para atravessar um ciclo de crescimento sustentável, com estabilidade para a economia e oportunidades para as empresas. E uma vez que as empresas lucram mais, seus sócios - ou seja, todos os acionistas - também ganham mais. Mas essas perspectivas podem sofrer mudanças a qualquer momento. 
Logo, é importante ressaltar que investir neste mercado exige cautela: é preciso analisar os riscos e contar com a possibilidade de retorno – e também de perdas – do investimento no longo prazo.
 
Como faço para investir na Bolsa?
Há dois caminhos para o investidor comprar e vender ações: via corretora de valores ou bancos. As corretoras são membros das Bolsas de Valores credenciados pelo Banco Central e habilitados a negociar valores mobiliários com exclusividade no sistema eletrônico da Bovespa. Para comercializar ações, portanto, o investidor precisa ser cliente de uma dessas empresas. Já os bancos administram fundos de ações, cestas de ações escolhidas pelo gestor do fundo, que variam conforme os resultados das empresas cotadas na Bolsa. Neste caso, é o banco quem decide quando e como investir.

Posso negociar ações via internet?
Sim. Para isso, é preciso que o investidor seja cliente de uma corretora membro da Bovespa que disponha do sistema home broker. É por meio dele que são feitas as negociações de compra e venda de ações via internet.
 
O que é home broker?
É a ferramenta que permite a negociação de ações via internet. Ela está interligada ao sistema de negociação da Bovespa e permite que o investidor envie ordens de compra e venda de ações através do site de sua corretora. 

Como ocorrem as operações de compra e venda?
Um investidor quer comprar ações de uma determinada empresa; já outro investidor quer vender papéis da mesma companhia. Ambos enviam ordens de compra e de venda, respectivamente, para suas corretoras. Estas, então, transmitem os pedidos para o sistema eletrônico de negociação da Bovespa, que compara todas as ofertas em tempo real. Com milhares de investidores comprando e vendendo ações todos os dias, as operações são fechadas rapidamente.

Existe um valor mínimo para começar?
Não. O valor a ser aplicado varia em função do preço das ações que o investidor deseja adquirir e também das taxas cobradas pela sua corretora. Em geral, porém, a compra é feita por lotes de ações, de 100, 200 ações, etc. Exemplo: se cada ação custa R$ 100 reais, um lote de 100 ações sairá por R$ 10 mil. Porém, algumas corretoras exigem do investidor um valor inicial para a primeira aplicação, que pode chegar a R$ 5 mil.


Quanto eu pago para investir na bolsa?
Existem taxas ligadas às operações e ao serviço de corretagem. A taxa de corretagem pode ser fixa ou variável de acordo com a tabela da BM&FBovespa, e varia segundo a forma como o cliente opera suas ações. Se a operação é feita por telefone, via corretor, a taxa é um porcentual sobre o valor negociado no dia. Se a operação é feita por home broker (internet), ela pode ser um valor fixo por ordem executada.
Há ainda a taxa de custódia, cujo valor é cerca de R$ 10 ao mês. Mas nem sempre as corretoras cobram essa taxa do cliente. A taxa sobre o valor em custódia vale para valores superiores a R$ 300 mil reais. Existem ainda as taxas cobradas pela própria BM&FBovespa, chamadas de emolumentos. Os emolumentos são um porcentual sobre o volume movimentado no dia, em função do tipo de operação realizado. Podem ser de 0,035% sobre o movimentado em operações de compra e venda de ações, e de 0,025% para operações de day-trade (compra e venda no mesmo dia). Como os custos variam de corretora para corretora, é bom fazer uma consulta antes, pois escolha certa pode significar economia. Além disso, vale lembrar que a aplicação em renda variável é tributada a uma alíquota de 15% sobre o ganho de capital, isto é, paga-se sobre a diferença entre o valor da compra e o da venda trinta dias depois da negociação.
Um exemplo real: por uma operação de R$ 23,4 mil por meio de home broker realizada em 5 de outubro de 2010, um investidor pagou: R$ 20 de taxa de corretagem; R$ 6,66 de emolumentos, além de R$ 1,00 de ISS e R$ 1,40 de taxa de liquidação. Daqui a trinta dias, ele também vai pagar 15% de Imposto de Renda sobre o lucro da operação.

Por quanto tempo é preciso ficar com as ações antes de vendê-la?
Não há prazo mínimo nem máximo para que os papéis fiquem nas mãos de um investidor. Exemplo disso é a operação conhecida como "day trade", em que o investidor vende a ação no mesmo dia em que a comprou. De outro lado, há pessoas que mantêm os mesmos papéis durante anos e até décadas.

Quais cuidados devem tomar os iniciantes?
É preciso ter em mente que o mercado de ações envolve riscos. Ainda que os resultados recentes da bolsa tenham sido bons, os ganhos podem variar devido a conjunturas econômicas, setoriais ou relativas às empresas propriamente. Outro ponto importante: é preciso se manter atualizado. Para isso, é necessário ler publicações com indicadores econômicos e tendências de mercado. 
 
O que é preciso levar em conta no momento do investimento?
É preciso levar em conta três pontos: liquidez da ação escolhida, ou seja, a facilidade de vender os papéis no momento do resgate do investimento; retorno, que são as possibilidades de ganho; risco, ou as possíveis perdas. A combinação desses três elementos determina a ação a ser comprada ou vendida.

Se a corretora intermediária falir como ficam minhas ações?
Suas ações estarão depositadas pela instituição escolhida na CBLC em seu nome e, portanto, caso a instituição escolhida tenha problemas, sua posição será transferida para outra instituição responsável, ou seja, você não corre risco algum de perder seus investimentos em ações.

Passos para se investir na Bolsa de Valores

No site da BMFBovespa, existe um guia contendo seis passos básicos a serem seguidos quando se quer iniciar algum tipo de investimento na bolsa de valores.
1-                  Defina um objetivo
Tudo começa com as perguntas “o que quero fazer com o dinheiro investido” e ”quanto tempo tenho para que ele renda?”.
Dê um nome para o seu investimento: “meu apartamento”, “meu carro novo”, “a viagem que sempre planejei”, “minha aposentadoria”, “os estudos do meu filho”; escolha algo significativo para você.

2-                  Formas de Investir
Conheça abaixo as principais formas de se investir na Bolsa:
1.      Compra direta de Ações
Você escolhe as ações que deseja comprar e transmite a ordem para a corretora. Comprar ações significa ter “pedaços” de uma empresa e se tornar sócio dela.
  • Você não divide os riscos do seu investimento, mas também não divide os ganhos;
  • Gera dividendo (parcela do lucro da empresa distribuída entre os acionistas);
  • Você pode comprar ou vender quantas e quais ações quiser, quando quiser;
  • Você pode alugar suas ações por meio do Banco de Títulos
2.      Fundos de Índices – ETFs
São fundos que buscam obter o retorno de índices, que representam os desempenhos de determinados setores de mercado, com cotas que você compra na Bolsa.
  • O investimento inicial pode ser pequeno (menos de R$ 200,00, em alguns ETFs);
  • Investir em conjuntos de ações diversifica seu investimento, reduzindo os riscos;
  • Dividendos são automaticamente reaplicados no próprio ETF, fazendo-o crescer;
  • Você pode comprar ou vender suas cotas de ETF como se fossem ações.
3.      Clubes de Investimento
Clubes são grupos de pessoas que se unem para investir. Ganhos e perdas são divididos proporcionalmente entre os membros de acordo com o quanto investiram.
  • Recursos somados e custos divididos deixam o investimento na Bolsa mais acessível;
  • Investidores podem reunir-se para diversificar ainda mais seus investimentos;
  • Todos os Clubes de Investimento têm representantes e estatutos sociais;
  • Todos os membros podem opinar e contribuir nas assembleias do Clube.
4.      Fundo de Investimento em Ações
O investidor de um fundo de investimento compra cotas de um fundo de ações, administrado por uma Corretora ou um Banco.
  • O cliente não está adquirindo ações, mas sim cotas de um Fundo;
  • É uma forma cômoda de investir, pois o cliente em si não faz qualquer negociação;
  • Escolha: você deve pesquisar e comparar a rentabilidade e as taxas dos fundos;
  • É possível investir em fundos por meio do seu Banco ou Corretora.
3-                  Encontre uma corretora
Durante a preparação da sua jornada de investidor, a corretora será como a sua agência de viagens: ela o ajudará em cada etapa antes do seu primeiro investimento e estará sempre ao seu lado, fornecendo apoio e bons conselhos de especialistas, durante toda a sua viagem.
O quê a corretora faz por você?
  • Dá o suporte necessário para entender o funcionamento da Bolsa;
  • Define com você o seu perfil de investidor;
  • Fornece serviços facilitadores como o home broker (investimento via Internet), relatórios de recomendação de ações, informativos, etc.;
  • Assessoria constante de especialistas que estão sempre atentos ao mercado;
  • Avisa sobre novos produtos no mercado, garantindo a diversificação da seus investimentos;
·         Informa sobre o recebimento de dividendos e outros bônus que as empresas pagam aos acionistas.
Como escolher a melhor corretora
1. Antes de tudo, comece um esboço do perfil que você criará junto com a Corretora:
  • Decida qual é, para você, a melhor forma de interagir com a corretora (telefone, Internet, etc.);
  • Consulte seus gastos, custos e investimentos atuais e escolha o quanto você vai investir;
  • Tendo em mente os fatores acima e o tempo disponível no seu dia-a-dia, decida com qual frequência você fará novos investimentos.
2. Entre em contato com uma corretora. Use a busca de corretoras para encontrar os dados de contato.
3. Pergunte quais são os serviços que a corretora oferece. Relatórios, vídeos, cursos e outras facilidades são alguns exemplos.
4. Consulte o valor da taxa de corretagem. Este valor varia entre corretoras, portanto cabe a você decidir qual o peso deste custo em comparação aos benefícios oferecidos.
5. Entre em contato com outras corretoras. Pesquise e compare taxas, serviços e benefícios; investir um pouco de tempo nessa atividade o ajudará a encontrar a corretora ideal para você.

4-                  Abra sua conta
Para contratar a Corretora, você deverá fazer um cadastro (semelhante à abertura de uma conta em um banco) e entregar alguns documentos:
  • Preencher a Ficha Cadastral.
  • Assinar o Termo de Adesão e Contrato de intermediação.
  • Cópia do CPF, RG e Comprovante de Residência.

5-                  Conhecendo as Taxas
Taxa de corretagem - Valor cobrado pelas corretoras pelo acesso ao mercado. Dependendo da corretora, pode ser uma porcentagem da operação realizada ou um valor fixo.
Taxa de custódia
(serviço de guarda das ações) - É o valor mensal cobrado pela guarda das ações pela Bolsa e pelos serviços oferecidos pela Corretora. A taxa de custódia varia entre corretoras, podendo até ser gratuita.

Não existe um valor mínimo para investir em ações, cabe a você fazer as contas para saber se a taxa cobrada vai pesar no seu investimento. Por exemplo: se você investir 100 reais em ações e sua corretora cobra 10 reais de taxa de custódia e 8 reais pela taxa de corretagem, você vai precisar de um rendimento superior a 18 reais (taxa de custódia + taxa de corretagem), ou seja, um rendimento de mais de 18% num único mês, para o investimento compensar.
Imposto de Renda: Como regra geral, o IR sobre ganhos com ações é de 15%. Caso o investidor venda menos que R$20.000,00 em ações num determinado mês, seus ganhos deste período serão isentos. Converse com sua corretora sobre os detalhes da taxação e declaração de seus investimentos.
6-                  Escolha suas ações
Agora que você decidiu investir na Bolsa, como escolher quais ações comprar? Abaixo, listamos algumas maneiras para que você tome essa decisão com conhecimento e segurança:
1-      Sempre converse com sua corretora
As corretoras contam com especialistas que acompanham e analisam as empresas e o momento de mercado.
Eles recomendarão quais ações comprar ou vender, em qual quantidade e em que momento. Não se esqueça, porém, que você é o responsável pelo desempenho de seus investimentos e tem total poder para seguir ou não qualquer orientação.
2-      Una seu lado consumidor ao investidor
Isso significa dar preferência para as ações das empresas das quais você consome produtos ou serviços.
Centenas de empresas de diversos setores estão listadas na Bolsa. Para saber se a empresa na qual você confia está listada, basta consultar a nossa página de Empresas Listadas e fazer sua busca.
3-      Aprenda o máximo sobre as empresas
Antes de investir em uma empresa, é importante conhecer suas estratégias, perspectivas de crescimento e comportamento do setor no qual ela atua.
Aqui no site você encontra vários documentos sobre todas as empresas listadas, inclusive o “Formulário de Referência”, no qual você vai saber mais sobre a saúde financeira da empresa.
4-      Ainda indeciso? Comece com ETFs
Os ETFs – fundos de ações baseados em índices – tem seus desempenhos ligados a grupos de ações, escolhidas segundo características comuns ou setores de mercado.
Ao investir num ETF, você não precisará escolher um ou outro grupo de ações, pois estará adquirindo uma cota de um fundo com várias ações, diversificando seu investimento.

Tipos de Investimentos

Na Bolsa, há diferentes opções de investimento além de ações, que é a mais conhecida.
Renda Fixa
Títulos públicos federais.
Prazo: há títulos de curto, médio e longo prazo

Certificados de Recebíveis Imobiliários.
Prazo: longo prazo

Títulos de dívida corporativa.
Prazo: médio e longo prazo


Renda Variável
São pedacinhos de uma empresa.
Prazo: longo prazo

Reproduz índices de ações como o Ibovespa, o índice financeiro, o índice imobiliário etc.
Prazo: longo prazo

Aplica recursos em negócios imobiliários (em construção ou imóveis prontos).
Prazo: médio e longo prazo

Investindo na Bolsa de Valores com Apenas R$ 200,00 .

Investir no mercado de ações não é algo muito complexo, pois tudo depende do quanto se pretende investir, por exemplo, com R$ 200 reais na Bolsa de Valores não da pra fazer muita coisa devido aos custos que você terá com a operação de Compra e Venda de Ações, ou seja, pra comprar ações você precisa se cadastrar a uma corretora onde você pagará uma taxa no valor de R$ 10 reais por mês para manter sua ação no mercado, isso já seria uma grande desvantagem em relação a uma poupança uma vez que o que nos leva a investir na bolsa é a expectativa maior de retorno em comparação com a Renda Fixa, fora isso, quando você compra uma ação você paga uma porcentagem de 0,5 % do volume investido + emolumentos.
Enfim, um investimento na bolsa de valores não se baseia somente em quanto se pretende gastar na compra de ações e fazer com que isso aumente no ato da venda da mesma, pois para que se tenha o direito de praticar o ato de compra e venda de ações paga-se taxas e emolumentos para pratica deste ato.


Bibliografia

Aprenda a Investir na Bolsa de Valores. Disponível em: www.istoedinheiro.com.br/noticias/36927_APRENDA+A+INVESTIR+NA+BOLSA+DE+VALORES. Acessado em 05 de setembro de 2012.
Como Investir na Bolsa. Disponível em: 
Acessado em 05 de setembro de 2012.




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