CENTRO UNIVERSITÁRIO
ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ECONOMIA
Ataíde
Silva de Souza - 4200061314
Ingrid
Mayara de Oliveira - 4200061012
Maria
Luciana Silva Souza - 3724683488
Rafael
Ticianelli Correia de Lima -3721674407
Sheilla
Pereira - 4200061356
Thiago
Souza - 4835890096
Vanessa
Ramos da Silva – 4200061362
Yago
Yamamoto Silva - 4234821861
Como Investir na Bolsa de
Valores
Profº
Roberto Bittencourt
Santo
André, setembro de 2012.
Introdução
Investir no Mercado de Ações tem sido
a forma em milhares de brasileiros tem visto para investir seu capital, mesmo
sendo uma atitude arriscada onde a probabilidade de se perder é maior que a de
se ganhar onde o investidor aplica seu dinheiro com a expectativa de atingir
seu objetivo com maior facilidade.
O mercado de ações oferece mais riscos
do que o mercado de renda fixa; porém, também apresenta mais oportunidades de
ganhos, comprar a ação de uma empresa e esperar que ela cresça e mude seu
patamar de lucros pode ser uma experiência satisfatória para o investidor. Mas
para isso é preciso ter paciência e não se assustar com oscilações pontuais de
mercado, e estar certo que este investimento atende a seus objetivos de longo
prazo uma vez que a bolsa de valores é um mercado extremamente instável.
Como investir na Bolsa de Valores
Quase um
terço do volume financeiro negociado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)
em 2010 tem saído da carteira de pessoas físicas. As perspectivas para o futuro
próximo, segundo analistas, são boas. Ao iniciar os investimentos no mercado
financeiro é preciso ter conhecimento de alguns termos e conceitos para se
investir de maneira estruturada.
A seguir
estão alguns destes intens que precisam estar claros na mente do novo investidor:
O que é a bolsa?
É um mercado no qual se negociam pequenas partes de empresas, ou seja, as
ações. Esses pedaços de cada empresa, as ações, são emitidos por companhias que
precisam de capital para investir. A bolsa brasileira é a BMF&Bovespa, terceira
maior do mundo em valor de mercado. O Índice Bovespa (Ibovespa) é o principal
índice do mercado de ações e mede a variação de um grupo das ações mais
negociadas. Quando a bolsa fecha em baixa ou em alta, isso significa que o
total (em pontos) dessa carteira naquele dia foi menor (ou maior) do que o
valor final em pontos contabilizado no dia anterior.
O que são ações?
São pequenos "pedaços" de uma empresa. Por isso, quem detém ações de
uma companhia é dono de uma parte dela - ou melhor, é um dos seus sócios. As
ações também são chamadas de papéis.
Quem pode investir?
Qualquer pessoa física ou jurídica que tenha reservas disponíveis para
investimento. Segundo Hélio Pio, gerente da área comercial da Ágora, corretora
do Bradesco, o mercado está em busca dos novos investidores. "Bancos,
corretoras e até a própria bolsa estão criando conteúdos específicos para os
iniciantes e interessados em investir em renda variável. Quem está começando
agora deve buscar esses conteúdos, perguntar, se informar sobre os riscos e as
vantagens", aconselha.
Investir
em ações é um bom negócio?
Em 2009, os papéis da Bovespa valorizaram-se 82,6% - cerca de oito vezes a
média de rendimento de um fundo de renda fixa, que foi de 10,35%, e muito mais
do que os 6,33% da poupança. Em compensação, em 2008, a queda foi de 41,2%.
Analistas gostam de ressaltar que a bolsa não é um lugar para se comprometer
recursos dos quais vai se precisar no curto prazo, ou então recursos
necessários para gastos essenciais. As perspectivas para o médio e o longo
prazo são boas, concordam os analistas. Os principais indicadores financeiros
do Brasil mostram que o País tem tudo para atravessar um ciclo de crescimento
sustentável, com estabilidade para a economia e oportunidades para as empresas.
E uma vez que as empresas lucram mais, seus sócios - ou seja, todos os acionistas
- também ganham mais. Mas essas perspectivas podem sofrer mudanças a qualquer
momento.
Logo, é importante ressaltar que investir neste mercado exige cautela: é
preciso analisar os riscos e contar com a possibilidade de retorno – e também
de perdas – do investimento no longo prazo.
Como faço para investir na Bolsa?
Há dois caminhos para o investidor comprar e vender ações: via corretora de
valores ou bancos. As corretoras são membros das Bolsas de Valores credenciados
pelo Banco Central e habilitados a negociar valores mobiliários com
exclusividade no sistema eletrônico da Bovespa. Para comercializar ações,
portanto, o investidor precisa ser cliente de uma dessas empresas. Já os bancos
administram fundos de ações, cestas de ações escolhidas pelo gestor do fundo,
que variam conforme os resultados das empresas cotadas na Bolsa. Neste caso, é
o banco quem decide quando e como investir.
Posso negociar ações via internet?
Sim. Para isso, é preciso que o investidor seja cliente de uma corretora membro
da Bovespa que disponha do sistema home broker. É por meio dele que são feitas
as negociações de compra e venda de ações via internet.
O que é home broker?
É a ferramenta que permite a negociação de ações via internet. Ela está
interligada ao sistema de negociação da Bovespa e permite que o investidor
envie ordens de compra e venda de ações através do site de sua corretora.
Como ocorrem as operações de compra e venda?
Um investidor quer comprar ações de uma determinada empresa; já outro
investidor quer vender papéis da mesma companhia. Ambos enviam ordens de compra
e de venda, respectivamente, para suas corretoras. Estas, então, transmitem os
pedidos para o sistema eletrônico de negociação da Bovespa, que compara todas
as ofertas em tempo real. Com milhares de investidores comprando e vendendo
ações todos os dias, as operações são fechadas rapidamente.
Existe um valor mínimo para começar?
Não. O valor a ser aplicado varia em função do preço das ações que o investidor
deseja adquirir e também das taxas cobradas pela sua corretora. Em geral,
porém, a compra é feita por lotes de ações, de 100, 200 ações, etc. Exemplo: se
cada ação custa R$ 100 reais, um lote de 100 ações sairá por R$ 10 mil. Porém,
algumas corretoras exigem do investidor um valor inicial para a primeira
aplicação, que pode chegar a R$ 5 mil.
Quanto
eu pago para investir na bolsa?
Existem taxas ligadas às operações e ao serviço de corretagem. A taxa
de corretagem pode ser fixa ou variável de acordo com a tabela
da BM&FBovespa, e varia segundo a forma como o cliente opera suas ações. Se
a operação é feita por telefone, via corretor, a taxa é um porcentual sobre o
valor negociado no dia. Se a operação é feita por home broker (internet), ela
pode ser um valor fixo por ordem executada.
Há ainda a taxa de custódia, cujo valor é
cerca de R$ 10 ao mês. Mas nem sempre as corretoras cobram essa taxa do
cliente. A taxa sobre o valor em custódia
vale para valores superiores a R$ 300 mil reais. Existem ainda as taxas
cobradas pela própria BM&FBovespa, chamadas de emolumentos.
Os emolumentos são um porcentual sobre o volume movimentado no dia, em função
do tipo de operação realizado. Podem ser de 0,035% sobre o movimentado em
operações de compra e venda de ações, e de 0,025% para operações de day-trade
(compra e venda no mesmo dia). Como os custos variam de corretora para
corretora, é bom fazer uma consulta antes, pois escolha certa pode significar
economia. Além disso, vale lembrar que a aplicação em renda variável é tributada
a uma alíquota de 15% sobre o ganho de capital, isto é, paga-se
sobre a diferença entre o valor da compra e o da venda trinta dias depois da
negociação.
Um exemplo real: por uma operação de R$ 23,4 mil por meio de home broker
realizada em 5 de outubro de 2010, um investidor pagou: R$ 20 de taxa de
corretagem; R$ 6,66 de emolumentos, além de R$ 1,00 de ISS e R$ 1,40 de taxa de
liquidação. Daqui a trinta dias, ele também vai pagar 15% de Imposto de Renda
sobre o lucro da operação.
Por quanto tempo é preciso ficar com as ações antes de vendê-la?
Não há prazo mínimo nem máximo para que os papéis fiquem nas mãos de um
investidor. Exemplo disso é a operação conhecida como "day trade", em
que o investidor vende a ação no mesmo dia em que a comprou. De outro lado, há
pessoas que mantêm os mesmos papéis durante anos e até décadas.
Quais cuidados devem tomar os iniciantes?
É preciso ter em mente que o mercado de ações envolve riscos. Ainda que os
resultados recentes da bolsa tenham sido bons, os ganhos podem variar devido a
conjunturas econômicas, setoriais ou relativas às empresas propriamente. Outro
ponto importante: é preciso se manter atualizado. Para isso, é necessário ler
publicações com indicadores econômicos e tendências de mercado.
O que é preciso levar em conta no momento do investimento?
É preciso levar em conta três pontos: liquidez da ação escolhida, ou seja, a
facilidade de vender os papéis no momento do resgate do investimento; retorno,
que são as possibilidades de ganho; risco, ou as possíveis perdas. A combinação
desses três elementos determina a ação a ser comprada ou vendida.
Se a corretora intermediária falir como ficam minhas ações?
Suas ações estarão depositadas pela instituição escolhida na CBLC em seu nome
e, portanto, caso a instituição escolhida tenha problemas, sua posição será transferida
para outra instituição responsável, ou seja, você não corre risco algum de
perder seus investimentos em ações.
Passos para se investir na Bolsa de Valores
No
site da BMFBovespa, existe um guia contendo seis passos básicos a serem
seguidos quando se quer iniciar algum tipo de investimento na bolsa de valores.
1-
Defina
um objetivo
Tudo
começa com as perguntas “o que quero fazer com o dinheiro investido” e ”quanto
tempo tenho para que ele renda?”.
Dê um nome para o seu investimento: “meu apartamento”, “meu carro
novo”, “a viagem que sempre planejei”, “minha aposentadoria”, “os estudos do
meu filho”; escolha algo significativo para você.
2-
Formas
de Investir
Conheça abaixo as principais formas de se investir na Bolsa:
1.
Compra direta de Ações
Você escolhe as ações que deseja comprar e
transmite a ordem para a corretora. Comprar ações significa ter “pedaços” de
uma empresa e se tornar sócio dela.
- Você não divide os riscos do seu investimento,
mas também não divide os ganhos;
- Gera dividendo (parcela do lucro da empresa
distribuída entre os acionistas);
- Você pode comprar ou vender quantas e quais
ações quiser, quando quiser;
- Você pode alugar suas ações por meio do Banco
de Títulos
2. Fundos
de Índices – ETFs
São
fundos que buscam obter o retorno de índices, que representam os desempenhos de
determinados setores de mercado, com cotas que você compra na Bolsa.
- O investimento inicial pode ser pequeno (menos
de R$ 200,00, em alguns ETFs);
- Investir em conjuntos de ações diversifica seu
investimento, reduzindo os riscos;
- Dividendos são automaticamente reaplicados no
próprio ETF, fazendo-o crescer;
- Você pode comprar ou vender suas cotas de ETF
como se fossem ações.
3. Clubes
de Investimento
Clubes
são grupos de pessoas que se unem para investir. Ganhos e perdas são divididos
proporcionalmente entre os membros de acordo com o quanto investiram.
- Recursos somados e custos divididos deixam o
investimento na Bolsa mais acessível;
- Investidores podem reunir-se para diversificar
ainda mais seus investimentos;
- Todos os Clubes de Investimento têm
representantes e estatutos sociais;
- Todos os membros podem opinar e contribuir nas
assembleias do Clube.
4. Fundo de
Investimento em Ações
O investidor de um fundo de investimento compra
cotas de um fundo de ações, administrado por uma Corretora ou um Banco.
- O cliente não
está adquirindo ações, mas sim cotas de um Fundo;
- É uma forma
cômoda de investir, pois o cliente em si não faz qualquer negociação;
- Escolha: você
deve pesquisar e comparar a rentabilidade e as taxas dos fundos;
- É possível investir em fundos por meio do seu
Banco ou Corretora.
3-
Encontre
uma corretora
Durante a preparação da sua jornada de
investidor, a corretora será como a sua agência de viagens: ela o ajudará em
cada etapa antes do seu primeiro investimento e estará sempre ao seu lado,
fornecendo apoio e bons conselhos de especialistas, durante toda a sua viagem.
O quê a corretora faz por você?
- Dá o suporte
necessário para entender o funcionamento da Bolsa;
- Define com você
o seu perfil de investidor;
- Fornece
serviços facilitadores como o home broker (investimento via Internet),
relatórios de recomendação de ações, informativos, etc.;
- Assessoria
constante de especialistas que estão sempre atentos ao mercado;
- Avisa sobre
novos produtos no mercado, garantindo a diversificação da seus
investimentos;
·
Informa sobre o recebimento de
dividendos e outros bônus que as empresas pagam aos acionistas.
Como escolher a melhor corretora
1. Antes de tudo, comece um esboço
do perfil que você criará junto com a Corretora:
- Decida
qual é, para você, a melhor forma de interagir com a corretora (telefone,
Internet, etc.);
- Consulte
seus gastos, custos e investimentos atuais e escolha o quanto você vai
investir;
- Tendo
em mente os fatores acima e o tempo disponível no seu dia-a-dia, decida
com qual frequência você fará novos investimentos.
2. Entre em contato com uma
corretora. Use a busca de corretoras para encontrar os dados
de contato.
3. Pergunte quais são os serviços
que a corretora oferece. Relatórios, vídeos, cursos e outras
facilidades são alguns exemplos.
4. Consulte o valor da taxa de
corretagem. Este valor varia entre corretoras, portanto cabe a
você decidir qual o peso deste custo em comparação aos benefícios oferecidos.
5. Entre em contato com outras
corretoras. Pesquise e compare taxas, serviços e benefícios;
investir um pouco de tempo nessa atividade o ajudará a encontrar a corretora
ideal para você.
4-
Abra sua
conta
Para contratar a Corretora, você deverá fazer
um cadastro (semelhante à abertura de uma conta em um banco) e entregar alguns
documentos:
- Preencher a
Ficha Cadastral.
- Assinar o Termo
de Adesão e Contrato de intermediação.
- Cópia do CPF,
RG e Comprovante de Residência.
5-
Conhecendo
as Taxas
Taxa de corretagem - Valor cobrado pelas
corretoras pelo acesso ao mercado. Dependendo da corretora, pode ser uma
porcentagem da operação realizada ou um valor fixo.
Taxa de custódia
(serviço de guarda das ações) - É o valor mensal cobrado pela guarda das ações
pela Bolsa e pelos serviços oferecidos pela Corretora. A taxa de custódia varia
entre corretoras, podendo até ser gratuita.
Não
existe um valor mínimo para investir em ações, cabe a você fazer
as contas para saber se a taxa cobrada vai pesar no seu investimento. Por
exemplo: se você investir 100 reais em ações e sua corretora cobra 10 reais de
taxa de custódia e 8 reais pela taxa de corretagem, você vai precisar de um
rendimento superior a 18 reais (taxa de custódia + taxa de corretagem), ou
seja, um rendimento de mais de 18% num único mês, para o investimento
compensar.
Imposto
de Renda: Como regra geral, o IR sobre ganhos com ações é de
15%. Caso o investidor venda menos que R$20.000,00 em ações num determinado
mês, seus ganhos deste período serão isentos. Converse com sua
corretora sobre os detalhes da taxação e declaração de seus investimentos.
6-
Escolha
suas ações
Agora que você decidiu investir na Bolsa, como escolher quais ações
comprar? Abaixo, listamos algumas maneiras
para que você tome essa decisão com conhecimento e segurança:
1- Sempre converse com sua corretora
As corretoras contam com especialistas que acompanham e analisam as
empresas e o momento de mercado.
Eles
recomendarão quais ações comprar ou vender, em qual quantidade e em que
momento. Não se esqueça, porém, que você é o responsável pelo desempenho de
seus investimentos e tem total poder para seguir ou não qualquer orientação.
2-
Una seu lado consumidor ao
investidor
Isso
significa dar preferência para as ações das empresas das quais você consome
produtos ou serviços.
Centenas
de empresas de diversos setores estão listadas na Bolsa. Para saber se a
empresa na qual você confia está listada, basta consultar a nossa página de Empresas
Listadas e fazer sua busca.
3-
Aprenda o máximo sobre as
empresas
Antes
de investir em uma empresa, é importante conhecer suas estratégias,
perspectivas de crescimento e comportamento do setor no qual ela atua.
Aqui
no site você encontra vários documentos sobre todas as empresas listadas,
inclusive o “Formulário de Referência”, no qual você vai saber mais sobre a
saúde financeira da empresa.
4-
Ainda indeciso? Comece com
ETFs
Os ETFs – fundos de ações baseados em índices – tem seus desempenhos
ligados a grupos de ações, escolhidas segundo características comuns ou setores
de mercado.
Ao
investir num ETF, você não precisará escolher um ou outro grupo de ações, pois
estará adquirindo uma cota de um fundo com várias ações, diversificando seu
investimento.
Tipos de Investimentos
Na Bolsa, há diferentes opções de investimento além de
ações, que é a mais conhecida.
Renda
Fixa
Títulos públicos federais.
Prazo: há títulos de curto,
médio e longo prazo
Certificados de Recebíveis Imobiliários.
Prazo: longo prazo
Títulos de dívida corporativa.
Prazo: médio e longo prazo
Renda
Variável
São pedacinhos de uma empresa.
Prazo: longo prazo
Reproduz índices de ações como o Ibovespa, o
índice financeiro, o índice imobiliário etc.
Prazo: longo prazo
Aplica recursos em negócios imobiliários (em
construção ou imóveis prontos).
Prazo: médio e longo prazo
Investindo na
Bolsa de Valores com Apenas R$ 200,00 .
Investir no mercado de ações não é
algo muito complexo, pois tudo depende do quanto se pretende investir, por
exemplo, com R$ 200 reais na Bolsa de Valores não da pra fazer muita coisa
devido aos custos que você terá com a operação de Compra e Venda de Ações, ou
seja, pra comprar ações você precisa se cadastrar a uma corretora onde você
pagará uma taxa no valor de R$ 10 reais por mês para manter sua ação no
mercado, isso já seria uma grande desvantagem em relação a uma poupança uma vez
que o que nos leva a investir na bolsa é a expectativa maior de retorno em
comparação com a Renda Fixa, fora isso, quando você compra uma ação você paga
uma porcentagem de 0,5 % do volume investido + emolumentos.
Enfim, um investimento na bolsa de
valores não se baseia somente em quanto se pretende gastar na compra de ações e
fazer com que isso aumente no ato da venda da mesma, pois para que se tenha o
direito de praticar o ato de compra e venda de ações paga-se taxas e
emolumentos para pratica deste ato.
Bibliografia
Aprenda a Investir na
Bolsa de Valores. Disponível em: www.istoedinheiro.com.br/noticias/36927_APRENDA+A+INVESTIR+NA+BOLSA+DE+VALORES.
Acessado em 05 de setembro de 2012.
Como Investir na Bolsa.
Disponível em:
Acessado em 05 de setembro de 2012.
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